Os agentes diplomáticos da Baixa Idade Média portuguesa (1431-1474): uma elite ao serviço da Coroa
Resumo
A aristocracia, o clero e os comerciantes desempenhavam um papel preponderante na Diplomacia.
O protagonismo incidia no primeiro grupo: os nobres, diplomatas, elite de cultas e esclarecidas personalidades, que desempenhavam variados cargos nas diversas instâncias da administração central.
Muitos ostentavam a dignidade de conselheiros e, por tal, eram omnipresentes no trato diplomático. Nos seus ofícios do dia-a-dia faziam carreira e primoravam competências ao longo dos anos, tornando-se, dessa forma, fiéis depositários de memórias e conhecedores dos mais imbrincados mecanismos dessas instâncias
burocráticas. Alguns destes homens eram vultos fundamentais e indispensáveis tanto à Diplomacia como aos seus ofícios quotidianos, o que lhes permitia continuar ativos durante vários reinados, mesmo nos períodos mais conturbados da diacronia em estudo.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Os autores cedem à Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto - História o direito exclusivo de publicação dos seus textos, sob qualquer meio, incluindo a sua reprodução e venda em suporte papel ou digital, bem como a sua disponibilização em regime de livre acesso em bases de dados.
Não são cobradas taxas (APC's) nem de submissão, nem de publicação dos artigos.