O ataque do U 38 ao ancoradouro e à cidade do Funchal (1916) no quadro da guerra submarina alemã
Abstract
Resumo: O artigo analisa o ataque do U 38 ao Funchal no contexto da estratégia alemã de estender a guerra submarina a todo o Atlântico. No momento do assalto, em dezembro de 1916, o imperador, como comandante-em-chefe da Armada, e os dirigentes políticos adiaram a guerra irrestrita de submarinos para evitar a entrada na guerra dos EUA ao lado dos Aliados. Os comandantes da Armada, porém, queriam suspender as limitações ao combate submarino para assegurar um bloqueio comercial eficaz contra os Aliados. O estudo de caso analisa como e por quê o capitão do U 38, Max Valentiner, seguiu esta linha aceitando a violação do direito internacional da guerra.
Palavras-chave: ataque à Madeira, guerra submarina irrestrita, direito da guerra naval, Marinha Imperial Alemã.
Downloads
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The authors grant to História the exclusive right to publish their texts, in any form, including their reproduction and sale, in any form, as well as their availability under open-access databases.
The texts published cannot be used in other publications without the express authorization of the Editorial Committee.
All the texts published are protected by a Creative Commons Attribution-NonCommercial (cc-by-nc) License, that allows the sharing of texts, for noncommercial purposes, with attribution of authorship and initial publication in this journal.