As três primeiras linhas de Beowulf: desafios de tradução
Abstract
O único manuscrito que contém o poema anglo-saxónico Beowulf – Cotton Vitellius A.x – terá sido produzido no ano mil. Separam-nos, pois, dele mil e vinte e três anos. Nele se discorre sobre questões universais, como a inevitabilidade da morte, por exemplo, ou que caminhos tomar numa era marcada pela violência e os comportamentos monstruosos dos homens. Embora se tenha tornado uma obra acarinhada por leitores em todo o mundo, nunca havia sido traduzida no nosso país. A sua tradução para português a partir do Inglês Antigo ofereceu-nos muitos problemas de difícil resolução a variados níveis, desde a métrica, a sintaxe e o léxico ao próprio contexto em que foi produzido. Neste artigo, pretendemos, considerar alguns desses problemas, motivados pelas primeiras três linhas do texto.
Palavras-Chave: Beowulf; Tradução; Anglo-Saxões
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