Requisitados ou Apreendidos? O Acordo Luso-Britânico e os Navios do Kaiser (1914-1918)

Autores

  • Miguel Castro Brandão CINAV (Centro de Investigação Naval) CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar)

Resumo

 

Resumo: Após uma intensa negociação entre Lisboa e Londres, 70 navios alemães e 2 austríacos são requisitados em portos portugueses em nome da diplomacia e esforço de guerra britânicos, a partir do dia 23 de fevereiro de 1916. Esta requisição legitimava, ao abrigo da aliança anglo-portuguesa, a entrada de Portugal na Grande Guerra. Explorando a semântica das palavras “requisitar” e “apreender”, explanaremos as diferentes perspetivas sobre este processo histórico. Portugal, após este ato de guerra, entregou boa parte destes navios à sua aliada, mas qual a moeda de troca? Iremos igualmente explicitar, à luz da erudição histórica, o modo como estes navios foram requisitados e geridos no período da conflagração mundial, e mesmo logo após este.

Palavras-chave: Navios alemães; Requisição, Primeira Guerra Mundial.



 

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Publicado

2018-12-30

Como Citar

Castro Brandão, M. (2018). Requisitados ou Apreendidos? O Acordo Luso-Britânico e os Navios do Kaiser (1914-1918). História: Revista Da Faculdade De Letras Da Universidade Do Porto, 8(2). Obtido de http://84.247.136.72/ojsletrasX/index.php/historia/article/view/5254

Edição

Secção

Dossier temático