A imortalidade da alma segundo Manuel de Góis e Baltasar Álvares, (1598)
Resumo
A imortalidade da alma e a possibilidade da subsistência post mortem da alma racional na condição de separada do corpo até ao momento da Ressurreição são pilares da fé cristã católica. Manuel de Góis e Baltasar Álvares, no Curso Jesuíta Conimbricense, procuram defender filosoficamente esta
verdade da fé, esforçando-se por demonstrar com a razão os postulados teológicos católicos.
Palavras chave: Curso Jesuíta Conimbricense (CJC); Imortalidade da alma; Alma racional; Alma separada, ressurreição; Fé Católica.
Autores antigos, medievais e do início da modernidade: Manuel de Góis; Baltasar Álvares.
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