Por uma nova textualidade performativa
voguing como lugar de memória
Abstract
Desde o início dos anos 1990 que temos observado uma ampla midiatização do voguing como expressão cultural underground da comunidade LGBT estadunidense. Ao transbordar fronteiras do Harlem, vogar se tornou um ato de resistência que imprime no corpo subjetividades represadas pelo racionalismo moderno. Hoje, ocupando diferentes espaços, voguers nos ensinam que novas textualidades performativas podem ser reconfiguradas na memória gestual, oportunizando a desconstrução de essencialismos de gênero.
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